Na primeira edição da série
envelhecendo com saúde, iremos mostrar como a prática de exercícios físicos
ajudam a melhorar a qualidade de vida na terceira idade.
Praticar exercício físico na terceira idade só traz benefícios
à saúde, tanto físicos, quando psicológicos e sociais. Isso porque o exercício
contribui para o aumento na qualidade de vida da pessoa, além de melhorar o
funcionamento do coração, reduzir o colesterol, manter a pressão arterial
controlada, a prática
de exercícios físicos também estimula o metabolismo e a redução calórica. Isso
ajuda também a aumentar a massa muscular, fundamental para a terceira idade,
evitando o desenvolvimento de diversas doenças.
Segundo a Sociedade
Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) e Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia (SBGG), praticar exercício físico na terceira idade também previne
diversas incapacidades, como perda de memória e perda dos movimentos.
Como escolher
o exercício ideal?
O médico (geriatra) pode ajudar a escolher a atividade que mais se encaixará as necessidades e habilidades. É importante, porém, ressaltar que o exercício não deve ser de alto impacto. Hidroginástica, exercícios com bola de peso, como as da Torian, por exemplo, são prazeroso, evitam o sedentarismo e desenvolvem os movimentos.
O médico (geriatra) pode ajudar a escolher a atividade que mais se encaixará as necessidades e habilidades. É importante, porém, ressaltar que o exercício não deve ser de alto impacto. Hidroginástica, exercícios com bola de peso, como as da Torian, por exemplo, são prazeroso, evitam o sedentarismo e desenvolvem os movimentos.
Um idoso que nunca praticou atividade física pode começar a
fazer exercícios? Quais os cuidados deve tomar?
Vários estudos mostram que,
quanto mais se pratica atividade física durante a vida, menores serão as
chances de se desenvolver doenças crônico-degenerativas. Por outro lado, quem
começa a se exercitar na terceira idade também pode obter melhoras em diversos
aspectos. O cuidado que se deve ter antes de iniciar qualquer modalidade, no
entanto, é consultar um médico para uma avaliação clínica completa. Depois,
deve-se procurar orientação de profissionais de educação física, nunca
esquecendo de respeitar os próprios limites. Outra recomendação é escolher o
exercício que mais agrada. É importante que o praticante também sinta prazer.
Quais as modalidades mais recomendadas para os idosos?
Em princípio, não existe restrição para homens e mulheres da terceira idade. A avaliação médica prévia é que irá estabelecer os limites ou não para determinada atividade. A partir disso, deve-se realizar uma avaliação física para mensurar características como força, flexibilidade e capacidade cardiopulmonar. Genericamente, recomenda-se para o idoso exercícios do tipo aeróbio, de musculação e de flexibilidade, pois essas capacidades sofrem significativo declínio com o avançar da idade. A freqüência pode variar de uma a três vezes por semana, com média de duração para cada sessão de 20 a 60 minutos.
Em princípio, não existe restrição para homens e mulheres da terceira idade. A avaliação médica prévia é que irá estabelecer os limites ou não para determinada atividade. A partir disso, deve-se realizar uma avaliação física para mensurar características como força, flexibilidade e capacidade cardiopulmonar. Genericamente, recomenda-se para o idoso exercícios do tipo aeróbio, de musculação e de flexibilidade, pois essas capacidades sofrem significativo declínio com o avançar da idade. A freqüência pode variar de uma a três vezes por semana, com média de duração para cada sessão de 20 a 60 minutos.
Atenção enfermeiro:
Uma das alternativas mais importantes para assegurar a
autonomia e independência do idoso, como também o envelhecer saudável são as
ações educativas. Torna-se fundamental que a Enfermagem não esteja focada
somente na assistência ao idoso portador de doenças, mas que atue também na
promoção, manutenção e recuperação da saúde desse ser humano. A Enfermagem deve acreditar, gostar e
construir ações educativas visando suprir lacunas que interferem no autocuidado.
Fontes:
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