O
vírus ebola é
um dos mais contagiosos ao homem e seu nome vem de um rio no Congo onde ele
apareceu pela primeira vez na década de 1960. Um subtipo do vírus infectou
milhares de pessoas e matou mais de 600 na África somente em 2014.
A contaminação acontece pelo contato com o sangue, fluídos corporais ou
tecido de uma pessoa infectada. Alguns pesquisadores afirmam que a ebola também
pode ser transmitida pela respiração. Em algumas áreas da África, a infecção
foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos
frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados
encontrados mortos ou doentes na floresta tropical. A doença tem uma taxa de mortalidade
extremamente elevada – até cerca de 90%
Sintomas
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
A doença é frequentemente caracterizada
pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e
inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras,
deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento
interno e externo. Alguns pacientes podem ainda
apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e
dificuldade para respirar e engolir.
Período de incubação
Os sintomas podem
aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus.
Diagnóstico
Diagnosticar
o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e
erupções cutâneas, são comuns.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Tratamento
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.
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